Nesta data, o ex-chefe do executivo municipal, Jabes Ribeiro, protagonizou um encontro midiático de relevo ao ser entrevistado pelo renomado comunicador Pastor Adilson da Rádio Baiana. O ex-prefeito, reconhecido por suas aptidões políticas, emitiu críticas enérgicas tanto ao presidente Bolsonaro quanto aos apoiadores do movimento bolsonarista.
Seu argumento central residiu na defesa da imperiosa necessidade de um perfil conciliador e pacificador para liderar Ilhéus. Não obstante, um ponto de considerável relevância se faz presente: a significativa contagem de votos pró-Bolsonaro no município, denotando a expressividade do ex-presidente enquanto uma das principais lideranças nacionais. Nesse contexto, é válido ressaltar que, embora enfatize a imprescindibilidade de um líder unificador, o ex-prefeito dirige críticas a uma fração do eleitorado que compartilha afinidades com o ex-presidente, gerando um potencial elemento contraditório.
Em um determinado momento do diálogo, ao ser questionado a respeito do perfil desejável em um candidato, Jabes recorreu ao exemplo negativo do ex- presidente Bolsonaro, indagando com retórica: “Brigão, adiantou de que??”. Tal observação pareceu emanação do contexto da derrota eleitoral do ex-presidente. Contudo, torna-se crucial considerar que o legado bolsonarista transcende as fronteiras da mera busca por poder, abarcando princípios valorativos como o amor à pátria, os fundamentos familiares e a defesa da liberdade, conceitos ainda acalentados por uma parcela expressiva da população, alimentando anseios por um Brasil melhor.
Ao longo da entrevista, Jabes deliberou por omitir o nome do potencial candidato pelo PL em Ilhéus, Roberto Barbosa, abstendo-se inclusive de mencionar a sigla partidária correspondente. Salienta-se o fato de que o PL tem se destacado pelo dinamismo e pela expansão palpável em território municipal, angariando novos filiados e desempenhando um papel substancial no panorama político local. Consequentemente, o ex-prefeito reconhece que o apoio de Bolsonaro a um aspirante ao governo de Ilhéus poderia exercer influência considerável nas costuras políticas que ele tem se esforçado em articular com as agremiações auto-denominadas “oposição”, cujas manifestações frequentes se restringem aos ciclos eleitorais.
Ao dizer que aqueles que seguem Bolsonaro não teriam perfil para ser um prefeito viável ao momento necessário, Jabes ataca a competência dos apoiadores que hoje chamados de Bolsonaristas, como se o grupo de filiados e apoiadores não tivessem a capacidade de oferecer um projeto viável ao município, ou que todos não passem de brigões, o ex-presidente teve em Ilhéus mais de 34 mil votos.
Estaria o ex-prefeito preocupado com o apoio de Bolsonaro a um candidato no município de Ilhéus ?
Respostas de 3
Jabes deveria falar do seu governo e não agredir as pessoas. Ele tem medo de que? Bolsonaro ficará em nossa história para sempre. Um grande homem. E agora vamos apoiar o candidato do PL sim.
Esse Jabes é um palerma, como todo esquerdista radical.
Jabes em ilhéus já deu o que tinha de dar. Não tem mais garra para encarar nem a possibilidade de ser prefeito de Ilhéus. Tá entrando na jogada como sniper tupiniquim. A Ilhéus que vejo necessita de políticos determinados e objetivos , transparentes e amigo A sua experiência é valida apenas nos bate papos. Quem assumir ilhéus vai ter que produzir em quatro anos o que não fizeram em vinte …