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Ex-membro do Partido dos Trabalhadores (PT), Augustão, fez críticas contundentes à direção do partido. Augustão, que era pré-candidato a prefeito pelo PT, decidiu deixar a sigla alegando discordância com a escolha de um pré-candidato que, segundo ele, não representa os valores históricos do partido.
Em uma entrevista exclusiva ao Jornalista Vila Nova, Augustão afirmou que um dos motivo de sua saída foi a decisão do PT de escolher um candidato que, na sua visão, não reflete os ideais de defesa dos trabalhadores e das pessoas mais carentes, pelos quais o partido sempre lutou. Ele criticou a opção do partido por uma figura com “cara de grife, com cara de Marca” o que reflete a gente rica”, indo na contramão dos princípios que o PT diz pregar.
Segundo as palvras do edil O PT se tornou um “estelionato eleitoral”, constata-se por suas palavras que o PT “Fala uma coisa, mas faz outra. Um homem trabalhador como Augustão não teve voz, não teve vez no PT, que escolheu uma pessoa que representa a classe alta da sociedade, as pessoas ricas.”
Augustão também foi vítima de um processo antidemocrático pelo qual foi descartado como pré-candidato, pelo visto a decisão foi tomada por “altos caciques do PT de Salvador e Brasília”, sem considerar a vontade da base do partido.
Atualmente filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), Augustão continua sua caminhada como pré-candidato a prefeito, com um crescimento visível na sociedade. Sua saída do PT e suas críticas à direção do partido destacam as divisões internas e os desafios que a legenda enfrenta em meio ao cenário político atual.
O PT atualmente fortalece a pré campanha de Adélia Pinheiro, que já foi secretária de várias pastas importantes no estado, como saúde e educação, mesmo amargando índices importantes e sendo de uma classe social alta, o nome Adélia parece agradar os caciques do PT.